domingo, 26 de agosto de 2012

Não ofendas os outros

Respeita os outros como queres ser respeitado

Era uma vez um rapazinho que tinha um temperamento muito explosivo.

Um dia, o pai deu-lhe um saco cheio de pregos e uma tábua de madeira.

Disse-lhe que martelasse um prego na tábua cada vez que perdesse a paciência com alguém.

No primeiro dia o rapaz pregou 37 pregos na tábua. Já nos dias seguintes, enquanto ia aprendendo a controlar a ira, o número de pregos martelados por dia foram diminuindo gradualmente.

Ele foi descobrindo que dava menos trabalho controlar a ira do que ter que ir todos os dias pregar vários pregos na tábua...

Finalmente chegou o dia em que não perdeu a paciência uma vez que fosse.

Falou com o pai sobre seu sucesso e sobre como se sentia melhor por não explodir com os outros.

O pai sugeriu-lhe que retirasse todos os pregos da tábua e que lha trouxesse.

O rapaz trouxe então a tábua, já sem os pregos, e entregou-a ao pai. Este disse-lhe:

- Estás de parabéns, filho! Mas repara nos buracos que os pregos deixaram na tábua. Nunca mais ela será como antes. Quando falas enquanto estas com raiva, as tuas palavras deixam marcas como essas. Podes enfiar uma faca em alguém e depois retira-la, mas não importa quantas vezes peças desculpas, a cicatriz ainda continuará lá.
Uma agressão verbal é tão violenta como uma agressão física.
Amigos são jóias raras, cada vez mais raras.
Eles fazem-te sorrir e encorajam-te a alcançar o sucesso. Eles emprestam-te o ombro, compartilham os teus momentos de alegria, e têm sempre o coração aberto para ti.

NOTA: Lição muito interessante a divulgar tanto quanto possível.


Imagem do Google

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Luanda. Novo Parlamento



As últimas imagens do álbum - U. S. Capital, Berlim e Lisboa - servem apenas para comparação da grandiosidade do novo Parlamento de Luanda.

Em grandiosidade faz lembrar a catedral da Côte d'Ivoire que o Papa inaugurou, mas sem deixar de criticar tanta ostentação.

Imagens recebidas por e-mail

sábado, 4 de agosto de 2012

Euromilhões e a insensatez nacional

Notícia de relevo de hoje diz que no sorteio do Euromilhões de ontem os portugueses arriscaram mais de 15,5 milhões, o que faz pensar na mentalidade de quem quer resolver a crise queimando o pouco de que dispõe.

Isto demonstra a falta de conhecimentos e de racionalidade dos portugueses. Há poucos anos na TV, o administrador do Casino do Estoril dizia com toda a franqueza e honestidade, ultrapassando o esperado das suas funções, que as pessoas não devem jogar, com doentia esperança de que vão ganhar, pois o ganhador é sempre o Casino. Jogar para diversão com quantidades moderadas que não fazem falta ao essencial da vida, desportivamente, pode ser compreendido, mas jogar com o desejo de enriquecer não é sensato. O cálculo das probabilidades mostra que a possibilidade de se ganhar é muito pequena e aconselha a não se arriscar demasiado.

É certo que uma vez, entre muitas, há um jogador que ganha elevada quantia. Mas, mesmo esse, por falta de preparação e de sensibilidade para analisar a dimensão a gerir, só raramente altera a sua vida. Isto foi demonstrado numa pesquisa feita há anos por um órgão da Comunicação Social em que foi evidenciado que alguns bafejados pela «sorte» passaram a ter uma vida mais preocupada, menos feliz do que anteriormente e houve quem fizesse desaparecer todo o «bolo» rapidamente em futilidades acabando por ficar como antes com o inconveniente de ter de abandonar hábitos de consumo entretanto adquiridos. Não foram encontrados casos de significativas melhorias de vida, de forma sustentada. Faz lembrar o ditado popular «dinheiro mal ganho, a água o dá, a água o leva».

E com tal doentia fé na riqueza (o dinheiro é uma droga) Portugal empobreceu ontem de muitos milhões que foram parar à organização do Euromilhões.

Imagem de arquivo